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Deic investiga ameaças violentas a deputadas; suspeito já foi identificado

E-mail ainda cita estupro, feminicídio e invasão à Alesp, porém inquérito foi aberto quase duas semanas após parlamentares da Alesp protocolarem notícia-crime

Cassiane Chagas
13/06/2025 06h22 - Atualizado há 19 horas

Deic investiga ameaças violentas a deputadas; suspeito já foi identificado
Parlamentares cobram mais segurança e respostas / Foto: Reprodução/Redes Sociais.

 

 

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O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) abriu um inquérito para investigar ameaças de estupro, morte e outros crimes graves que foram enviadas por e-mail a todas as deputadas mulheres da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A apuração está a cargo da Delegacia de Polícia sobre Violação de Dispositivos Eletrônicos e Redes de Dados, da Divisão de Crimes Cibernéticos (Dcciber).

 

 

Entre as parlamentares vítimas estão duas representantes de Araraquara. As deputadas estaduais Márcia Lia e Thainara Faria, ambas do PT.

 

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As ameaças foram recebidas no dia 31 de maio. Embora nem todas tenham recebido diretamente o e-mail, o conteúdo era endereçado a todas as deputadas da Casa. A mensagem criminosa incluía ameaças explícitas de invasão armada à Alesp, violência sexual, estupro coletivo e corretivo, lesão corporal grave, maus-tratos a animais, feminicídio e ainda trazia teor racista e misógino.

 

O caso foi oficialmente denunciado em 2 de junho, com o protocolo de uma notícia-crime pelas parlamentares, solicitando apuração rigorosa. A resposta com a confirmação da abertura de inquérito foi dada somente na quarta-feira (11), quase duas semanas depois.

 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, “diligências estão em andamento para identificar a autoria do delito. Mais detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”. Até o momento, ninguém foi preso.

 

 

Tecnologia e perícia


A polícia já identificou o homem que aparece como remetente da mensagem, mas ele afirma que seus dados foram utilizados indevidamente para incriminá-lo. O celular e o computador do suspeito, de 28 anos, foram apreendidos e arão por perícia técnica.

 

A deputada Andréa Werner (PSB), uma das quatro parlamentares mencionadas nominalmente no e-mail, cobrou respostas:

 

 

Seguimos trabalhando, naturalmente expostas pela atividade pública que desempenhamos, e quase duas semanas depois, ainda não temos respostas”, declarou em nota.

 

 

Segurança em alerta


Segundo as parlamentares, a Alesp iniciou um levantamento de vulnerabilidades no prédio, com o objetivo de entregar um relatório à presidência da Casa e às forças policiais. Porém, ainda não houve a implementação de medidas concretas de proteção individual às deputadas.

 

Em nota à Agência Brasil, a Alesp reforçou que há compromisso com a segurança de todos que atuam na Casa e afirmou que os protocolos de o ao prédio foram reforçados. A Polícia Civil e a Polícia Militar também foram acionadas.

 

Além da apuração do Deic, a deputada Beth Sahão (PT) solicitou à Polícia Federal que também investigue o caso. “Encaminhei o e-mail que recebi à PF, e eles abriram um inquérito”, informou.

 

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, também decidiu designar um promotor de Justiça para acompanhar as investigações.

 

 

Repercussão nas redes


A deputada Thainara Faria comentou o episódio em suas redes sociais:

 

O ódio às mulheres na política é real e precisa ser combatido. Para isso, é urgente regulamentar as redes sociais e intensificar os mecanismos de investigação de crimes na web.”

 

 

Com informações: Agência Brasil

 


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