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Araraquara enfrenta uma epidemia de dengue, levando as autoridades a intensificarem as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Recentemente, foram inspecionados 357 imóveis e eliminados 18 focos de larvas, além de aplicadas nebulizações em 155 casas. A prefeitura também coletou 1,7 tonelada de materiais que poderiam servir como criadouros, apesar de desafios na ibilidade de alguns locais.
A reativação do dengueário, uma unidade especializada em atendimento a pacientes com dengue, visa aumentar a capacidade de atendimento para até 400 pacientes diários. O município também investiga uma segunda morte suspeita por dengue em 2023, envolvendo uma idosa de 78 anos.
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Araraquara enfrenta epidemia de dengue, levando as autoridades municipais a intensificarem as medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti. No último fim de semana, equipes de agentes de combate a endemias concentraram esforços nas regiões do Centro e Santana, realizando vistorias em 357 imóveis.
Durante as inspeções, foram identificados e eliminados 18 focos com larvas do mosquito transmissor da doença. Além disso, a nebulização foi aplicada em 155 residências, visando reduzir a população adulta do vetor.
Para auxiliar na remoção de possíveis criadouros, caminhões da prefeitura recolheram 1,7 tonelada de materiais volumosos e mais de duas toneladas de madeira. Mas, segundo a Prefeitura, a ação enfrentou desafios, pois 476 locais estavam fechados ou iníveis, impedindo a atuação completa das equipes.
Desde o início de 2025, Araraquara registrou um aumento significativo nos casos de dengue. Até o momento, são 748 confirmações da doença, com oito pacientes necessitando de internação. Além disso, 357 casos estão em análise, aguardando resultados laboratoriais, enquanto 699 foram descartados. Diante desse cenário alarmante, a Prefeitura e a Secretaria Municipal de Saúde elaboraram um plano de ação para reforçar a estrutura de atendimento e garantir e à população.
Reunião entre secretário da saúde, os subsecretários da pasta e com o governo para debater as ações estratégicas
Entre as principais iniciativas está a reativação do dengário, uma unidade especializada no tratamento de pacientes com dengue. A estrutura está sendo equipada e deverá iniciar os atendimentos nos próximos dias. Paralelamente, seis unidades de saúde terão o horário de funcionamento estendido até as 20h30, são elas:
Uma reunião, na última segunda-feira (17) entre o secretário municipal de Saúde, Dr. Abelardo Ferrarezi de Andrade, os subsecretários e os representantes do governo definiu novas estratégias.
"Apresentamos um projeto de ações para o enfrentamento da dengue. Iniciaremos com o atendimento em toda a rede básica de saúde, composta por 34 unidades, todas preparadas para receber a população, cada uma com três a quatro pontos de hidratação. Além disso, seis unidades terão horário estendido, com médicos e profissionais específicos para atender e hidratar os pacientes", explicou o secretário.
Além disso, novos pontos de hidratação estão sendo instalados na UPA do Valle Verde, que contará com um número ampliado de médicos, e na UPA da Vila Xavier, que receberá cinco novos pontos de hidratação e um médico em tempo integral. O Hospital de Retaguarda do Melhado também será reforçado, disponibilizando entre 10 e 12 pontos de hidratação.
Sobre o dengário, Dr. Abelardo destacou que a unidade terá aproximadamente 35 pontos de hidratação, com capacidade para atender cerca de 400 pacientes diariamente. "Com esse plano de ação, conseguiremos desafogar as UPAs e garantir um atendimento mais ágil e eficiente", afirmou.
Araraquara está investigando a segunda morte suspeita por dengue registrada neste ano. A vítima mais recente é uma idosa de 78 anos, residente no bairro Vale do Sol, que morreu no último sábado (15). O estado de saúde da paciente se agravou nas últimas duas semanas, com suspeita de dengue hemorrágica.
Durante esse período, ela foi internada duas vezes, tanto na Unidade de Retaguarda do Melhado quanto na Santa Casa de Araraquara.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que, até o momento, nenhuma morte por dengue foi oficialmente confirmada no município. Além do caso da idosa, há outra investigação em andamento referente a um idoso de 84 anos, com comorbidades, que faleceu em janeiro.
"Ainda não há confirmação de óbito por dengue no município. O caso de um senhor de 84 anos, com comorbidades, está em investigação pelas autoridades de saúde, seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde", comunicou a pasta por meio de nota oficial.
Enquanto as investigações prosseguem, a Prefeitura reforça a importância das medidas preventivas e solicita o apoio da população na eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti. "Reforçamos a importância da prevenção e do combate aos criadouros do Aedes aegypti", concluiu a Secretaria de Saúde.
Sobre a vacinação na cidade, a Prefeitura informou que não houve ampliação da vacinação contra a dengue, que segue disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos em todos os postos de saúde do município.
O esquema vacinal inclui duas doses, com intervalo de três meses entre elas. Para receber a vacina, é necessário apresentar a carteira de vacinação e um documento com foto.
Conforme orientação do Ministério da Saúde, a ampliação da faixa etária depende da disponibilidade de doses com validade próxima, o que não é o caso de Araraquara. “O município não se enquadra na determinação federal, pois não possui vacinas com validade iminente, o que impede a adoção da nova estratégia, criada para evitar desperdícios”, explicou Fabiana Araújo, gerente de Vigilância Epidemiológica.
Embora o Governo Federal permita a ampliação da vacinação para faixas etárias maiores em casos de doses com validade reduzida, o estoque do município tem validade até 24 de julho de 2025. “Seguimos as diretrizes do Ministério da Saúde, mantendo a vacinação na faixa etária estabelecida pelo SUS”, destacou Fabiana.
Mesmo com a baixa adesão, a cidade nunca inutilizou vacinas por validade vencida. “As doses são rigorosamente monitoradas para garantir sua aplicação dentro do prazo adequado, protegendo a população sem desperdícios”, concluiu a gerente. Até o momento, 5,74% do público-alvo completou o esquema vacinal, ou seja, 801 crianças e adolescentes, enquanto 17,83% receberam a primeira dose, cerca de 2, 5 mil aplicações.