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O asteroide 2024 YR4 pode colidir com a Terra em dezembro de 2032, com a probabilidade de impacto atualizada para 2,1%, considerada incomum pela NASA.
Este objeto, classificado em nível três na Escala de Torino, possui entre 40 e 100 metros de diâmetro, o que poderia causar danos significativos em caso de impacto.
A NASA monitora o asteroide continuamente até que ele se torne invisível em abril de 2024, e projetos de defesa planetária, como o DART, estão sendo desenvolvidos para desviar asteroides.
A vigilância constante é essencial para a prevenção de futuros impactos.
Um asteroide recentemente descoberto, nomeado 2024 YR4, pode colidir com a Terra em dezembro de 2032. Inicialmente, a probabilidade de impacto foi estimada em 1,3%, mas novos cálculos elevaram esse número para 2,1%. Embora essa chance ainda seja considerada baixa, especialistas da NASA classificam uma probabilidade acima de 2% como incomum.
De acordo com Davide Farnocchia, engenheiro do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, a equipe está acompanhando o asteroide todas as noites para coletar o máximo de informações antes que ele se torne invisível.
O 2024 YR4 se desloca por uma órbita elíptica ao redor do Sol, aproximando-se da Terra antes de seguir para além de Marte e Júpiter. A partir de abril deste ano, ele desaparecerá da vista dos telescópios terrestres e só voltará a ser visível em 2028.
O 2024 YR4 foi classificado com um nível três na Escala de Torino, que mede o risco de impacto de objetos próximos à Terra. Essa escala varia de zero a dez, sendo que a maioria dos asteroides registrados está na categoria zero, o que significa que não representam perigo. Um nível três indica que a ameaça merece atenção, mas ainda não exige medidas emergenciais.
O asteroide tem um diâmetro estimado entre 40 e 100 metros, tamanho suficiente para causar danos significativos em caso de colisão com uma área populosa. Para comparação, o evento de Tunguska, ocorrido na Sibéria em 1908, foi causado por um asteroide de dimensão semelhante. Na ocasião, a explosão devastou uma área de aproximadamente 2.000 km², derrubando milhões de árvores. Araraquara, por exemplo, tem pouco mais de 1.000km² Caso o 2024 YR4 atinja a Terra, os impactos poderão ser semelhantes, dependendo do local da colisão.
A comunidade astronômica segue monitorando esse e outros asteroides que possam representar riscos ao planeta. A NASA e outras agências espaciais ao redor do mundo utilizam telescópios terrestres e espaciais para mapear e prever a trajetória desses corpos celestes. Farnocchia destacou que a equipe não quer "correr riscos" e que continuará rastreando o 2024 YR4 enquanto ele permanecer visível.
Além disso, projetos de defesa planetária, como o DART (Teste de Redirecionamento de Asteroides), têm sido desenvolvidos para testar técnicas de desvio de asteroides. O sucesso dessas iniciativas pode ser essencial para a mitigação de futuras ameaças cósmicas.
A situação reforça a importância da vigilância constante sobre objetos próximos à Terra, garantindo que a humanidade esteja preparada para lidar com possíveis impactos no futuro.