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Gerente e bombeiro civil acusados pela morte de Fabinho Cross seguem foragidos

André Correa Macieira e Agnaldo Francisco Soares estão com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça

Flavio Fernandes
11/12/2024 17h46 - Atualizado em 11/12/2024 às 17h46

Gerente e bombeiro civil acusados pela morte de Fabinho Cross seguem foragidos
Foto: Flavio Fernandes/Araraquara Agora/Redes Sociais

A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) e a Polícia Militar continuam procurando pelo gerente André Correa Macieira, conhecido como Deko de 32 anos e o bombeiro civil Agnaldo Francisco Soares de 50, acusados pela morte do empresário Fabio Luiz Alves Gaspar que tinha 39, em Araraquara. O crime aconteceu no começo de setembro na casa noturna Almanaque.

A Justiça decretou a prisão preventiva de quatro funcionários do estabelecimento e de um cliente, sendo que todos vão responder homicídio triplamente qualificado. Danilo Henrique Rocha Valarini, Eduardo Carrascosa Franco Machado e Adrian Antony Rodrigues Vidal estão presos na Penitenciária de Araraquara. 

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Na última sexta-feira (6), a DIG havia concluído o inquérito e o Ministério Público de São Paulo denunciou todos os envolvidos, afirmando que as agressões contra Fabinho Cross só terminaram quando todos perceberam que ele estava desacordado. 
 

“O gerente André aplicou um golpe chamado “mata leão” e após a vítima ser imobilizada Eduardo (Cliente), Adrian (Segurança), Danilo (Segurança) e Agnaldo (Bombeiro) — iniciaram uma sequência de agressões, incluindo socos, chutes e cotoveladas. A costela do empresário chegou a quebrar. Em um determinado momento, Adrian ou a pressionar o pescoço de Fabio, enquanto os demais continuavam com os ataques. Quando perceberam que a vítima estava inconsciente, os agressores interromperam as ações. Em seguida, o corpo foi colocado sobre uma maca e transportado até o hall do estabelecimento. O Samu foi acionado e realizou os primeiros socorros no local”, diz parte da denúncia. 

 

A expectativa da advogada Josimara Veiga Ruiz que representa Fabinho Cross é que com a formalização da denúncia, o juiz pronuncie determinando que os acusados, vão a Tribunal do Júri em 2025 ou até mesmo pelo processo ser longo pode acontecer no ano de 2026. 

O dono do Almanaque, uma funcionária que aparece nas imagens limpando a cena do crime estão indiciados no processo, junto com o responsável pelas câmeras de segurança que tentou formatar o HD por quatro vezes. Eles devem responder por ocultação de provas e fraude processual. 

LAUDO CONFIRMA MORTE POR ESTRAGULAMENTO

Antes da conclusão do laudo complementar do IML (Instituto Médico Legal) anexado ao inquérito nesta semana, os investigadores já haviam confirmado através de análises em imagens de câmeras de segurança que a vítima foi agredida em dois pontos distintos do Almanaque. O HD estava escondido no telhado do estabelecimento e após uma denúncia anônima, a Justiça concedeu um mandado de busca e apreensão e o material foi encontrado no local.

As imagens mostram que um dos seguranças e o gerente asfixiou a vítima em dois momentos diferentes e o laudo da causa da morte realmente confirmou que o empresário morreu em decorrência de asfixia mecânica causada por estrangulamento. 

DENUNCIE

Qualquer informação que leve ao paradeiro de André Macieira e Agnaldo Soares ligue 190 da Polícia Militar ou 181 disque denúncias. A sua identidade será preservada. 
 


 

 
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