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Ministério Público de SP denuncia acusados pela morte de empresário em casa noturna de Araraquara

O MP denunciou todos os envolvidos por homicídio triplamente qualificado; o gerente e um bombeiro civil ainda seguem foragidos

Flavio Fernandes
07/12/2024 18h05 - Atualizado em 07/12/2024 às 18h05

Ministério Público de SP denuncia acusados pela morte de empresário em casa noturna de Araraquara
Foto: Flavio Fernandes/Araraquara Agora
O Ministério Público de São Paulo denunciou por homicídio qualificado todos os envolvidos na morte do empresário Fabio Luiz Alves Gaspar conhecido como Fabinho Cross de 39 anos, em Araraquara. Os seguranças Danilo Valarani de 38 anos,  Adrian Vidal, 24, e o cliente Eduardo Carrascosa de 20, foram presos preventivamente nesta semana e o crime aconteceu dia 1º de setembro deste ano, no Almanaque Bar e Club.

A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) concluiu o relatório da investigação e enviou ao MP e agora o caso vai ao Tribunal do Júri no ano que vem. Na denúncia a promotoria entendeu que o crime foi cometido com meio cruel, asfixia mecânica e ação que dificultou a defesa da vítima.

PRIMEIRO DEPOIMENTO DOS ENVOLVIDOS

Logo após o ocorrido, os dois seguranças, prestaram depoimentos ainda na madrugada quando aconteceu o crime no Plantão Policial. Danilo Valarini relatou que Fábio ou mal e começou a ter espasmos enquanto era contido por outro segurança e pelo gerente. Ele afirmou que o bombeiro civil foi acionado para prestar atendimento até a chegada da USA (Unidade de e Avançado) do Samu.

O acusado ainda relatou que o empresário teria jogado uma garrafa de whisky no chão após se desentender com um cliente e alegou não ter agredido a vítima, dizendo que apenas ajudou a contê-lo.

O outro segurança Adrian Vidal, também foi ouvido e contou que Fábio estava alterado, causando reclamações de outros frequentadores, incluindo até relatos de assédio. O gerente de 32 teria pedido para ele se comportar, o que não foi bem aceito.

Segundo o depoimento o empresário reagiu ao pedido, arremessando a garrafa no chão e foi contido em seguida, mas durante a intervenção, Cross teria resistido e em seguida começou a ar mal.

Já o cliente Eduardo Carrascosa, foi ouvido 18 dias depois na DIG e relatou ter presenciado a confusão perto do bar e confirmou que ajudou a retirar Fábio do local junto com seguranças. Ele negou agressões e afirmou ter visto um segurança dando cotoveladas na vítima durante o tumulto.

AVANÇO DAS PRISÕES E FORAGIDOS

Na última terça-feira (3), o segurança Danilo e o cliente Eduardo foram presos pela Força Tática e investigadores da DIG nos bairros do Jardim Pinheiros ll e São José. O terceiro envolvido Adrian se entregou nesta sexta-feira (6), na DIG acompanhado de seu advogado.

O gerente da casa noturna de 32 anos e um bombeiro civil de 50 seguem foragidos.

LAUDO CONFIRMA ASFIXIA COMO CAUSA DA MORTE 

O laudo complementar do IML (Instituto Médico Legal) que foi anexado no inquérito da Polícia Civil confirmou que a morte do empresário foi causada por asfixia mecânica decorrente de um golpe conhecido como “mata-leão”.

Imagens das câmeras de segurança, encontradas por policiais civis em um HD escondido no telhado do estabelecimento, mostram Fábio sendo asfixiado em dois momentos distintos – primeiro por um dos seguranças e depois pelo gerente. Apesar de itirem a existência das câmeras, os seguranças alegaram desconhecer o funcionamento do sistema na ocasião.
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