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Covid-19: Carga viral elevada tem relação com o alto índice de mortes

Infectologista Ana Rachel Seni Rodrigues comenta o assunto

06/10/2021 10h58 - Atualizado em 06/10/2021 às 10h58

Covid-19: Carga viral elevada tem relação com o alto índice de mortes
Foto: Canva/ Ilustração

Um estudo publicado na revista Nature Microbiology mostrou que o acúmulo de carga viral do Sars-Cov nos pulmões pode ser o fator responsável pelos altos índices de mortalidade registrados na pandemia.

 

Para a infectologista e clínica geral Ana Rachel Seni Rodrigues, o texto vai de encontro com as suspeitas científicas de que infecções simultâneas apresentam um fator de risco aumentado para os pacientes que contraem a Covid-19.


“O estudo traz respostas para perguntas que estavam sendo feitas pela comunidade médica e científica desde o início da pandemia, mostrando que pacientes que perderam a vida para o coronavírus tinham uma carga viral dez vezes maior em suas vias aéreas inferiores quando comparados àqueles com quadros graves e que sobreviveram à doença”, diz a especialista.


Dessa forma, as descobertas sugerem que a dificuldade do organismo em enfrentar a alta carga viral nos pulmões é potencialmente a principal responsável pelo alto número de mortes ocasionado pela Covid-19. Porém, os pesquisadores responsáveis alertam que a pesquisa focou em sobreviventes das duas primeiras semanas de hospitalização, logo, ainda existe a probabilidade de infecções bacterianas ou reações autoimunes serem um fator importante no índice de mortalidade.


O estudo também revelou que os pacientes que morreram tiveram em média 50% menos produção de um agente imunológico que tem como função neutralizar o SarS-CoV, quando comparados àqueles que sobreviveram a doença.

 

Dessa forma, é possível constatar uma dificuldade do sistema imunológico em se adaptar para combater o coronavírus de maneira eficaz.”






“Portanto, os próximos os devem ser a investigação da origem desse problema, para que seja possível descobrir um tratamento que consiga reforçar as defesas do corpo quando o organismo já estiver em contato com a Covid-19”, comenta Ana Rachel.


Diante desse cenário, a infectologista alerta que a melhor forma de proteção contra a Covid-19 continua sendo a prevenção, que se dá através das medidas de proteção individual, como o isolamento social, o uso de máscaras, álcool em gel e principalmente através das vacinas, atualmente disponíveis para qualquer pessoa a partir de 12 anos, podendo variar de acordo com o programa de imunização de cada estado ou município.


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