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Por Geisa Ferreira da Silva
Por unanimidade, a ANVISA aprovou o uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.
Minutos após a aprovação a primeira brasileira já recebeu a dose da Coronavac, a enfermeira do hospital Emílio Ribas, Mônica Calazans. Ela tem 54 anos, é negra, reside em Itaquera e tem diversas comorbidades que a colocam no grupo de alto risco para a Covid-19.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello afirmou que a distribuição da vacina para os estados começa a partir das 07h de segunda-feira (18). A campanha nacional de vacinação começa na quarta-feira (20).
Aprovação unânime
Por Welton Máximo, da Agência Brasil
Por unanimidade, os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovaram o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford contra a covid-19.
A decisão depende de publicação no Diário Oficial e de comunicação aos laboratórios para entrar em vigor.
A maioria na direção da agência foi alcançada às 14h54, quando o diretor Alex Machado Campos tornou-se o terceiro a votar favoravelmente à imunização em caráter emergencial com as duas vacinas. No início da tarde, as três áreas técnicas da Anvisa haviam recomendado a aprovação do uso emergencial. As gerências de Medicamentos, de Monitoramento de Produtos e de Inspeção e Fiscalização Sanitária deram parecer favorável. A recomendação, no entanto, precisava ser submetida à diretoria do órgão.
A primeira diretora a ler o voto foi a relatora do caso, Meiruze Freitas. Ela aprovou o uso emergencial, mas fez ressalvas. Disse esperar que o Instituto Butantan responda, até o fim de fevereiro, sobre os resultados sobre a imunogenicidade (capacidade de produção de anticorpos) da CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
A relatora destacou não haver alternativa terapêutica às vacinas. A diretora disse ter tomado a decisão com aval da ciência e após trabalho árduo dos técnicos da Anvisa nos últimos dias. “Guiada pela ciência e pelos dados, a equipe concluiu que os benefícios conhecidos e potenciais dessas vacinas superam seus riscos.
Os servidores [da Anvisa] vêm trabalhando com dedicação integral e senso de urgência”, disse Meiruze ao ler o voto. O segundo voto foi dado pelo diretor Romilson Mota, que acompanhou a relatora. De acordo com ele, o grave cenário da pandemia de covid-19 e o “indicativo de colapso” na rede de saúde justificam a aprovação. Terceiro a votar, Alex Machado Campos acompanhou os demais diretores.
Ele foi seguido pela diretora Cristiane Jourdan Gomes e pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. A votação foi concluída por volta das 15h20. Após a reunião, a decisão será publicada na página da Anvisa na internet, no extrato de deliberações da diretoria. Existe a possibilidade de o Diário Oficial da União publicar uma edição extra com o resultado da votação.
O uso emergencial pode ser liberado após a publicação oficial e assim que houver comunicação formal aos laboratórios. No caso da CoronaVac, a relatora do caso pediu a de um termo de compromisso, que também precisa ser publicado em Diário Oficial. Edição: Graça Adjuto