O caso chocante em Boa Esperança do Sul ganhou um novo desdobramento com a divulgação de um vídeo gravado pela própria mulher logo após cometer o crime.
Ela é acusada de atear fogo no órgão genital do marido e atacá-lo com um facão. A mulher fez um vídeo de quase um minuto, onde conta sua versão dos fatos e faz ameaças diretas ao companheiro e à própria irmã. (Veja o vídeo abaixo)
A gravação viralizou rapidamente nas redes sociais, gerando repercussão e dividindo opiniões sobre a motivação do crime e a reação extrema da mulher. No vídeo, ela aparece ainda com o facão na mão, em um cenário de casa ensanguentada, enquanto relata o motivo do ataque e promete se vingar.
Nas imagens, a mulher se mostra visivelmente alterada e reafirma que teria atacado o marido após descobrir mensagens suspeitas dele com sua irmã, incluindo fotos íntimas da parente. No discurso gravado, ela não demonstra arrependimento, pelo contrário, reafirma suas intenções de punir os dois.
“Agora eu quero ver ele fazer de novo! A próxima é ela!”, diz a mulher no vídeo, segurando o facão.
Além de narrar o ataque, ela faz ameaças explícitas contra o marido e a irmã, afirmando que "isso não vai ficar assim" e que ela ainda pretende "resolver" a situação à sua maneira.
A gravação ganhou notoriedade na internet, com milhares de visualizações e compartilhamentos. O vídeo foi encaminhado à Polícia Civil, que deverá incluí-lo no inquérito como prova do crime.
Nas redes sociais, o vídeo gerou uma enxurrada de comentários. Enquanto alguns usuários defenderam a mulher, alegando que sua reação foi um ato de desespero e revolta diante da suposta traição, outros criticaram a brutalidade do ataque, afirmando que ela cometeu um crime grave e injustificável.
“Ela perdeu a cabeça completamente! Isso não é justiça, é crime!”, escreveu um internauta.
Outros, no entanto, demonstraram empatia pela agressora, apontando que casos de infidelidade podem gerar reações extremas.
“O cara traindo com a irmã dela! Quem aguenta isso? Não estou dizendo que ela fez certo, mas quem não surtaria">
