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A inflação oficial do Brasil encerrou o ano de 2024 com uma alta acumulada de 4,83%, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com esse resultado, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ultraou o teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Entre os itens que mais pressionaram os preços no ano ado estão as carnes, a gasolina, os planos de saúde, o óleo de soja, o azeite de oliva, o café moído e o leite longa vida. Esses produtos figuraram como os principais “vilões” da inflação, impactando significativamente o custo de vida das famílias brasileiras.
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O IPCA acumulado de 4,83% em 2024 foi o maior para um período de janeiro a dezembro desde 2022, quando a inflação atingiu 5,78%. Em 2023, o índice ficou em 4,62%, dentro da margem da meta após dois anos consecutivos de descumprimento.
A meta de inflação para 2024 era de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, o que permitia uma variação entre 1,5% e 4,5%. No entanto, o índice começou a ultraar o limite superior em outubro, quando alcançou 4,76%, e não voltou a recuar para dentro da meta.
A legislação determina que o presidente do Banco Central envie uma carta pública ao ministro da Fazenda explicando as razões para o descumprimento da meta e as medidas planejadas para corrigir a situação. Essa comunicação deverá ser publicada ainda nesta sexta-feira.
No último Relatório Trimestral de Inflação, divulgado em dezembro, o Banco Central já havia itido que havia 100% de probabilidade de o IPCA superar o teto da meta em 2024. Para 2025, a chance de novo descumprimento está em 50%.
A inflação de dezembro foi de 0,52%, uma aceleração em relação aos 0,39% registrados em novembro. No mesmo mês do ano anterior, o índice havia sido de 0,56%. O IPCA é calculado com base no consumo de 377 produtos e serviços, considerando o padrão de vida das famílias com rendimentos entre um e 40 níveis de geração mínimos.
O indicador utiliza pesos específicos para cada item, refletindo a relevância de cada produto ou serviço no orçamento das famílias.
Com a meta de inflação mantida em 3% para 2025, o Banco Central enfrenta o desafio de conter novas pressões inflacionárias, especialmente diante de um cenário econômico ainda instável.