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Dia Nacional de Combate à Tuberculose: doença não deve ser vista como um problema do ado

Pneumologista Flávio Arbex explica a importância de realizar o tratamento de forma adequada

17/11/2023 08h25 - Atualizado em 17/11/2023 às 08h25

Dia Nacional de Combate à Tuberculose: doença não deve ser vista como um problema do ado
Ilustração/ Freepik



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Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mostram que o Brasil é o país com mais casos de tuberculose notificados nas Américas. Em 2022, cerca de 78 mil pessoas precisaram lidar com os desafios da enfermidade. Diante desse cenário, o Dia Nacional de Combate à Tuberculose, em 17 de novembro, tem como objetivo alertar sobre os sintomas e as formas de prevenção e tratamento da doença.


Segundo o pneumologista Dr. Flávio Arbex, a tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. “Embora seja uma enfermidade conhecidamente antiga, a tuberculose continua sendo um importante problema de saúde pública que precisa ser combatido. A doença afeta principalmente os pulmões, porém, caso não tratada corretamente, também pode prejudicar o funcionamento de outros órgãos do corpo humano”.


Entre os sintomas mais comuns estão febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento e, especialmente, a presença de tosse por três ou mais semanas. A transmissão ocorre via respiratória, pela eliminação de aerossóis, por uma pessoa que se encontre com o caso de tuberculose ativa e sem tratamento.


Dr. Flávio também destaca que a doença não pode ser transmitida através de objetivos compartilhados. “Portanto, qualquer indivíduo que apresente manifestações deve procurar atendimento médico para realizar todos os exames de detecção e, caso necessário, iniciar o tratamento o mais rápido possível”.


Já o tratamento é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). A tuberculose tem cura quando o acompanhamento e as intervenções médicas são feitas de forma adequada, com o paciente seguindo as orientações e medicamentos por no mínimo seis meses.

 

Geralmente, as manifestações apresentam uma melhora nas primeiras semanas, mas é preciso seguir com o tratamento até o final, independentemente do desaparecimento dos sintomas, pois um tratamento irregular pode complicar o quadro e resultar em tuberculose resistente”.
 

 



Brasil Livre da Tuberculose

 


Em 2017, o Ministério da Saúde publicou um documento intitulado “Plano Brasil livre da tuberculose”, em que assume o compromisso de eliminar a incidência da doença.

 

Com a participação de gestores estaduais e municipais, academia e sociedade civil, o plano é baseado em três pilares:

  • Prevenção e cuidado integrado e centrado na pessoa;
  • Políticas arrojadas e sistema de apoio;
  • Intensificação da pesquisa e inovação.



O Plano Brasil possui 4 fases de execução (2017-2020, 2021-2025, 2026-2030 e 2031-2035), com as seguintes metas: alcançar uma redução de 90% do coeficiente de incidência da tuberculose; e uma redução de 95% no número de mortes pela doença no país até 2035, quando comparados aos dados de 2015. O objetivo é que o número de óbitos pela doença seja menor que 230 ao ano. Atualmente, mais de 5 mil pacientes perdem a vida anualmente.



 

  • Especialista em pneumologia, Flavio Ferlin Arbex é médico e doutor pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM), instituição na qual também realizou residência em clínica médica e pneumologia.
  • Atualmente, é professor de Pneumologia da UNIARA e Coordenador da Enfermaria Covid da Santa Casa de Araraquara, além de membro das Sociedades Paulista e Brasileira de Pneumologia (SPPT e SBPT) e das Sociedades Americana e Europeia de Pneumologia (ATS e ERS).

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