{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Araraquara Agora", "url": "/", "logo": "/images/1618337585.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/araraquaraagoraoficial","https:\/\/www.instagram.com\/araraquaraagora","https:\/\/twitter.com\/naredeagora"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Araraquara Agora", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Saúde", "item": "/ver-noticia/1461/saude" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Dia Mundial de Combate à Asma: veja como identificar a doença" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/20626/dia-mundial-de-combate-a-asma-veja-como-identificar-a-doenca#Website", "name" : "Dia Mundial de Combate à Asma: veja como identificar a doença", "description": "Especialista destaca os tratamentos e as principais formas de prevenção", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/araraquaraagora.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/20626/02053327_paciente-c.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/20626/dia-mundial-de-combate-a-asma-veja-como-identificar-a-doenca" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/20626/dia-mundial-de-combate-a-asma-veja-como-identificar-a-doenca#NewsMediaOrganization", "name": "Araraquara Agora", "alternateName": "Araraquara Agora", "url": "/", "logo": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fwvps12.hostwebmedia.com.br%2F~araraquaraag%2Fimages%2Fck%2Fimages%2F600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/araraquaraagoraoficial","https:\/\/www.instagram.com\/araraquaraagora","https:\/\/twitter.com\/naredeagora"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/20626/dia-mundial-de-combate-a-asma-veja-como-identificar-a-doenca#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/20626/dia-mundial-de-combate-a-asma-veja-como-identificar-a-doenca" }, "headline": "Dia Mundial de Combate à Asma: veja como identificar a doença", "description": "Especialista destaca os tratamentos e as principais formas de prevenção", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/araraquaraagora.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/20626/02053327_paciente-c.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-05-02T10:30:45", "dateModified": "2023-05-02T10:30:45", "author": { "@type": "Person", "name": "ARARAQUARA AGORA", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Araraquara Agora", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fwvps12.hostwebmedia.com.br%2F~araraquaraag%2Fimages%2Fck%2Fimages%2F600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Leia Ainda:
Araraquara amplia vacinação bivalente para população geral; confira os polos.
Celebrado anualmente na primeira terça-feira de maio, o Dia Mundial de Combate à Asma tem como objetivo divulgar informações sobre a doença e prevenir o agravamento dos sintomas. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, atualmente, cerca de 20 milhões de brasileiros lidam diariamente com os desafios da enfermidade.
Segundo o pneumologista Dr. Flávio Arbex, a asma é uma condição multifatorial que pode se dar tanto por uma associação de fatores genéticos, quanto por respostas ambientais, como nos quadros inflamatórios que o paciente possa ter, as popularmente chamadas de reações alérgicas.
“Responsável por acometer os pulmões devido a uma inflamação crônica dos brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões), a doença pode acarretar graves crises caso não receba o tratamento adequado”.
Entre os principais sintomas estão a falta de ar, dificuldade para respirar, sensação de aperto no peito ou peito pesado, chiado no peito e tosse. “As manifestações podem variar ao longo do tempo ou mesmo durante o dia, podendo ainda piorar à noite, de madrugada ou com a prática de atividades físicas. A fumaça de queimadas, assim como a poluição típica dos centros urbanos, também atua como fator de risco para a piora da asma.”
Já no que diz respeito aos tratamentos, o especialista destaca as medidas farmacológicas (que utilizam das bombinhas com corticoide inalatório) e as não farmacológicas, que consistem em ações ambientais em que o paciente se livra da exposição de elementos que causem a asma ou mesmo piorem o controle da doença, como pó, poeira, pelúcias, mofo, tempo seco, queimadas etc.
“Ambas as intervenções costumam ser de fácil o e extremamente eficientes, porém, o mais importante é que mesmo diante de uma significativa melhora, nenhum paciente abandone o tratamento e o acompanhamento regular com o seu médico, já que isso pode acarretar uma considerável queda da qualidade de vida, com risco de crises respiratórias graves e que levam a perda de dias de trabalho, escola etc.”, explica o pneumologista.