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Dados do Ministério da Saúde apontam que um brasileiro morre por asma a cada 4 horas. Segundo o pneumologista Flávio Arbex, aproximadamente 5% dos pacientes ainda desenvolvem a forma grave da doença, o que implica em crises respiratórias constantes, levando a uma procura mais frequente dos serviços de emergência, internações hospitalares e até mesmo agens por unidades de terapia intensiva (UTI).
“É comum que os pacientes sintam falta de ar e chiado no peito, além de tosse e sensação de cansaço, que podem piorar a noite. Já os gatilhos que aumentam as chances de crises, variam de pessoa para pessoa. Por tratar-se de uma doença multifatorial, suas causas podem se dar tanto por um conjunto genético, quanto por respostas inflamatórias do paciente, como no caso de reações alérgicas a exposições ambientais”, explica Arbex.
Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) ainda mostram que 9 em cada 10 pacientes com asma não mantêm a doença sob controle. Informações que destacam a necessidade de sempre manter o quadro controlado, com um adequado o aos medicamentos e uma regulada disciplina comportamental.
“A utilização de bombinhas de corticoide inalatório faz parte do tratamento farmacológico desde o início do diagnóstico, assim como evitar exposição a elementos que possam originar ou piorar o controle da asma, como a presença de poeira excessiva, mofo, tempo seco, queimadas e até mesmo pelúcias ou animais de estimação”, comenta Dr. Flávio.
Por ser uma doença crônica e não apenas uma enfermidade característica da infância ou adolescência, o pneumologista alerta que o paciente mantenha consultas regulares com um médico especializado, a fim de que a doença esteja frequentemente monitorada, regulada e corretamente medicada.
Arbex lembra ainda que além das consequências mais graves, a asma também limita o esforço físico, o que impede crianças e adultos de fazerem atividades físicas, como caminhar, correr e andar de bicicleta.
“Logo, um tratamento adequado também é capaz de evitar o sedentarismo e todas as suas consequências, mantendo a boa qualidade de vida dos pacientes”.