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Idosos sedentários são mais propensos a quadros de insônia

A geriatra especialista em cuidados paliativos Maria Carolyna Fonseca Batista Arbex orienta sobre as melhores formas de combater esse problema

13/04/2022 07h00 - Atualizado em 13/04/2022 às 07h00

Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Santa Catarina avaliou os hábitos de mais de 43 mil idosos e chegou à conclusão de que idosos que am mais de três horas em total sedentarismo, sentados ou deitados, têm maior probabilidade de ter problemas com insônia. O estudo também revela que a falta de sono regular ainda pode resultar em diversos outros prejuízos para a saúde.


De acordo com a geriatra especialista em cuidados paliativos Maria Carolyna Fonseca Arbex, a prática de atividades físicas deve ser encorajada entre a população idosa, pois libera hormônios benéficos contra a depressão e aumenta consideravelmente o período de sono daqueles que lidam com a insônia crônica. “Além de emagrecer e proporcionar uma sensação de prazer em razão das substâncias liberadas no organismo.”


Porém, a especialista alerta que a prática de exercícios deve ser moderada, mas constante, para que não haja desgastes dos músculos e articulações e para que o sono não seja superficial em virtude do excesso de adrenalina liberada. Razão pela qual a atividade física não é recomendada próxima ao horário de dormir.


“Lembrando que o ideal é reservar um momento diário exclusivamente para os exercícios. A faxina da casa, o eio com o cachorro e a ida ao mercado auxiliam no objetivo de manter o corpo em movimento, mas não são práticas constantes, portanto não contribuem como deveriam para o bom funcionamento do corpo”, diz Arbex.




Consequências da insônia e a importância do acompanhamento profissional


O sedentarismo eleva as chances de obesidade, principalmente de gordura corporal e de cintura, o que está associado a uma pior qualidade do sono e consequentemente a um aumento do risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral. “É um comportamento que pode atingir todas as faixas etárias, mas é principalmente nos idosos que se percebe o aparecimento das comorbidades”, informa a especialista.


Dessa forma, a insônia não se caracteriza apenas pelo número de horas dormidas, mas também por uma perda da qualidade do sono, que provoca riscos a saúde, além das consequências de um sono não reparador, como a falta de ânimo, alterações de humor, ansiedade, depressão, tensão muscular, dificuldade de concentração e até mesmo a perda da capacidade funcional.


A especialista a também orienta que a adoção de atividades físicas esteja aliada a uma mudança de estilo de vida, como novas práticas alimentares, a fim de estabelecer uma melhor carga energética. “Outra questão é fazer os exercícios na companhia de alguém, seja um amigo ou companheiro, que possa tornar o ambiente mais seguro e confortável à realização das atividades.”

 

“Importante destacar que tanto a prática física, quanto a adoção de uma alimentação saudável devem ser feitas sob acompanhamento profissional. Especialmente pelos idosos, que podem sobrecarregar as articulações ou piorar algumas doenças pré-existentes”, recomenda a geriatra.


A busca por um envelhecimento saudável ainda favorece um melhor controle cardiovascular, maior oxigenação corporal e cerebral e mais qualidade muscular em termos de preservação de massa. Fatores que auxiliam na prevenção de doenças de memória e demências, além de ajudar no fortalecimento ósseo, menor risco de fraturas e de osteoporose. “Logo, fugir do sedentarismo acarreta apenas benefícios.”



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