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Conheça os 4 tipos de dengue e entenda a importância em se proteger da doença

Infectologista comenta a situação atual de Araraquara; cidade já registra mais óbitos que em 2019

12/04/2022 07h30 - Atualizado em 12/04/2022 às 07h30

Transmitida pelo mosquito Aedes Eegypti, a dengue possui diversos sintomas, alguns tratamentos e duas manifestações mais conhecidas: a clássica e a hemorrágica. Porém, um fator menos comentado é que a doença apresenta quatro sorotipos diferentes circulando no Brasil e que uma mesma pessoa pode ser infectada com vírus diferentes, o que, segundo a infectologista e clínica geral Ana Rachel Seni Rodrigues, aumenta a gravidade da doença.


Esses sorotipos são denominados DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4 e embora todos eles possam causar a dengue clássica e a hemorrágica, o DN-3 costuma ser responsável pelas formas mais graves da doença, enquanto o DN-1 é apontado pela Fiocruz como o mais registrado em áreas com grandes epidemias em um curto prazo.


A possibilidade de adquirir dengue mais de uma vez surge do fato de que ao adoecer pela DN-1, por exemplo, se desenvolve imunidade apenas para esse tipo específico da doença, mas não impossibilita a contaminação pelas outras variações do vírus.

 

“Outro fato que deve ser motivo de atenção é que apesar dos quatro subtipos diferentes, os sintomas são sempre os mesmos, porém, a cada nova infecção, eles se mostram exacerbados e com um risco aumentado de se desenvolver uma dengue hemorrágica. Portanto, é imprescindível evitar novos contatos com o mosquito”, diz Rodrigues.



Situação em Araraquara


Todo ano, a cidade de Araraquara é motivo de atenção devido às explosões nos números de casos de dengue, como é o caso de 2022: até o final de março já foram registrados mais de 2 mil casos e 6 mortes, um número de óbitos maior do que os decorrentes da pandemia de 2019, quando houve 5 falecimentos entre os 23.134 casos da doença.


Diante desse cenário, a especialista alerta para a importância em se proteger da dengue, focando principalmente na eliminação dos focos de água parada, local de proliferação do mosquito. Tomar a vacina da dengue, indicada para pessoas de até 45 anos, que já tiveram a doença várias vezes ou que moram em locais com muitos casos, também é uma medida de proteção imprescindível.”

 

“Outras formas de se proteger é evitando a picada do mosquito, o que pode ser feito por meio da utilização de calça comprida e blusas de manga longa em tempos de pandemia, da colocação de telas de proteção nas janelas e portas da casa e ando repelente diariamente nas áreas expostas do corpo, como rosto, orelhas, pescoço e mãos”, orienta Rodrigues.



Principais sintomas


Embora existam algumas pessoas assintomáticas pelo vírus, a maioria delas costuma apresentar os sintomas correspondentes da dengue clássica ou da sua versão hemorrágica, que possuem algumas diferenças que devem ser observadas a fim de evitar uma piora significativa e até mesmo a morte do paciente.
 

  • Dengue clássica: com duração média de cinco a sete dias, os principais sintomas são febre alta e de início abrupto, dores de cabeça ou nos olhos, cansaço, náuseas e vômitos, vertigem, erupções na pele, falta de apetite e dores musculares e ósseas;
  • Dengue hemorrágica: os sintomas iniciais são muito parecidos com os da dengue clássica, porém, essa forma da doença costuma gerar sangramentos e vômitos persistentes por volta do terceiro dia, além de dores abdominais intensas e contínuas, o que torna imprescindível que o tratamento seja realizado no hospital.


Lembrando que ao aparecimento de quaisquer sintomas é imprescindível que seja procurado atendimento médico o mais rápido possível.Dessa forma, será feito um rápido diagnóstico indicando o tipo da doença e quais as melhores formas de tratamento”, aponta Ana Rachel.

 


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