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A cesta básica ficou 7% mais cara entre janeiro e dezembro de 2021, segundo levantamento mensal do Núcleo de Economia do Sincomercio Araraquara.
No acumulado dos 12 meses do último ano, os produtos que tiveram alta nos preços foram:
Já os itens que ficaram mais baratos foram:
Dos 32 itens analisados no estudo, 27 apresentaram alta de preço em 2021, sendo que, destes, 25 aumentaram mais que 5%. No mesmo período, apenas três quedas foram superiores a 5%.
No grupo de alimentação, que impacta mais fortemente a cesta analisada, 74% dos produtos alimentícios apresentaram elevação de preços no último ano.
Para Ícaro Zancheta, pesquisador do Sincomercio, o resultado foi impulsionado por diversos fatores.
“Os choques de oferta e demanda, a desarticulação de cadeias produtivas, a crise hídrica e os problemas climáticos, além da taxa de câmbio elevada e as incertezas geradas pela Covid-19, entre outras causas, propiciam essa elevação generalizada dos preços.”
Os números de 2021 foram consolidados após o Núcleo de Economia fechar a pesquisa de dezembro, que registrou aumento de 0,1%.
Com isso, o valor da cesta básica araraquarense ao fim do ano foi de R$ 840,63, enquanto em novembro a mesma cesta custava R$ 839,83.
Os produtos que mais subiram no último mês de 2021 foram:
As maiores quedas foram observadas nestes itens:
Comparativo anual e salário mínimo
Avaliando a inflação acumulada desde janeiro de 2020, a cesta básica monitorada pela pesquisa atingiu alta de 34,48% em dezembro de 2021.
O grupo de alimentação está 36,30% mais caro, o de higiene pessoal 20,42% e os produtos de limpeza doméstica 36,42%. Dentro deste levantamento, os itens que mais aumentaram de preço foram: óleo de soja (137,3%), café torrado (107,6%) e açúcar refinado (92,7%). E apenas dois produtos ficaram mais baratos: novamente a batata (-8,5%) e o desodorante spray (-6,1%).
Já na comparação com o salário mínimo, o custo médio da cesta básica em Araraquara representa atualmente 76,42% do valor vigente. Ou seja, 0,07 ponto percentual acima do registrado no mês anterior, de 76,35%, e 1,27 ponto percentual acima do registrado no mesmo mês do ano anterior, quando, em dezembro de 2020, o valor da cesta básica representava 75,15% do salário mínimo vigente à época. Em dezembro de 2019, período anterior à pandemia, a cesta básica representava 62,64% do salário mínimo do araraquarense.
“Um trabalhador que recebe o piso nacional vigente de R$ 1.100,00, em dezembro, precisou dispor de aproximadamente 168 horas e 8 minutos para adquirir os produtos da cesta. Essa jornada é superior ao mês anterior, novembro, quando eram necessárias 168 horas e 6 minutos de trabalho para consumir a mesma quantidade de produtos”, afirma Zancheta.
Fonte: Sincomércio Araraquara