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Fake news do gato: mulher que contou história pode ter que se explicar na justiça

Fiscais da Prefeitura entraram em contato com a moradora que alegou pessoa que comeu gato

25/06/2021 17h25 - Atualizado em 25/06/2021 às 17h25

Fake news do gato: mulher que contou história pode ter que se explicar na justiça
Divulgação: Prefeitura de Araraquara

A Prefeitura de Araraquara divulgou nesta sexta-feira (25) que a Coordenadoria de Bem-Estar animal encaminhou uma representação à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Araraquara, órgão do Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo, requerendo apuração da fake news do gato. 

De acordo com a prefeitura, o encaminhamento foi feito para pedir "
apuração da alegação de uma moradora de Araraquara veiculada por um programa de rádio na última segunda-feira (21). A mulher alegou que uma pessoa do bairro São Rafael se alimentou do gato da vizinha, pois estava ando fome porque se encontrava em dificuldade financeira". 

O caso chegou a ser vinculado com o lockdown de Araraquara e teve repercussão nacional. "Diante da gravidade relatada, a Coordenadoria de Bem-Estar Animal entende ser necessária a apuração do fato, por se tratar de denúncia de maus-tratos, sendo a munícipe, posteriormente identificada, a denunciante do episódio", destacou a prefeitura. 

 

O pedido ao MP quer que  a moradora que contou a história esclareça as afirmações e seja responsabilizada em caso de inverdade. "A Coordenadoria, enquanto órgão de fiscalização preventiva e repressão a atos que ponham em risco a vida dos animais, solicita ao MP a adoção das medidas cabíveis para que a moradora esclareça as afirmações feitas e seja responsabilizada caso se trate de inverdade, uma vez que a veiculação de notícia falsa é ível de responsabilização por eventuais prejuízos materiais e morais", informa um trecho divulgado pela prefeitura. 


Também segundo a prefeitura de Araraquara, por meio da Coordenadoria de Bem-Estar Animal, foi tentado por diversas vezes o contato com a moradora, porém sem sucesso. "Mesmo com a insistência da fiscal do setor, a mulher não soube apontar quem teria se alimentado de um felino ou onde teria acontecido a situação exposta", diz. 

 

"Como é sabido, animais domésticos não são íveis de abate para consumo e o relato da munícipe é de extrema gravidade e merece apuração com urgência, visto que inibirá que ações como essa ocorram, se de fato forem verdadeiras, uma vez que o Município dispõe de serviço social para e às famílias em situação de vulnerabilidade", afirma a coordenadora de Bem-Estar Animal, Carol Galvão.

 

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