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Justiça solta jovem acusado de participar da morte de Fabinho Cross em casa noturna de Araraquara

Eduardo Carrascosa vai responder o processo em liberdade após decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça); o gerente André Macieira e o bombeiro civil Agnaldo Francisco continuam foragidos

Flavio Fernandes
25/03/2025 17h53 - Atualizado há 2 meses

Justiça solta jovem acusado de participar da morte de Fabinho Cross em casa noturna de Araraquara
Foto: Arquivo Araraquara Agora
 

 
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou a revogação da prisão preventiva de Eduardo Carrascosa Franco Machado de 20 anos, acusado de participar da morte de Fábio Luiz Alves Gaspar, conhecido como Fabinho Cross de 40, na casa noturna Almanaque no Centro de Araraquara. A decisão do ministro Reynaldo Soares da Fonseca considerou que não havia elementos concretos que justificassem a manutenção da prisão cautelar do jovem que foi solto na última segunda-feira (24).
 
Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, Fabinho Cross foi espancado até a morte dentro do estabelecimento na Rua Gonçalves Dias (R.1). As investigações da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) indicam que após apresentar um comportamento considerado “inconveniente” no local ele foi levado por funcionários até uma área isolada, onde foi submetido a agressões que resultaram em asfixia mecânica por estrangulamento, conforme atestado pelo laudo necroscópico.
 
 
 
O processo envolve seis acusados, todos denunciados pelo MP por homicídio qualificado, com agravantes como motivo fútil, uso de asfixia e impossibilidade de defesa da vítima. Segundo o inquérito, participaram diretamente da ação:
 
  • Danilo Henrique Rocha Valarini (segurança) segue preso preventivamente. 
     
  • Adrian Antony Rodrigues Vidal (segurança) de 38 anos, continua preso preventivamente. 
     
  • André Corrêa Macieira, conhecido como “Deko” (gerente) de 32 anos está foragido da Justiça. 
     
  • Agnaldo Francisco Soares (bombeiro civil) de 50 anos, também está foragido da Justiça. 
     
  • Eduardo Carrascosa Franco Machado (cliente), solto pelo STJ. 
 
A investigação apontou que os seguranças Danilo, Adrian e o gerente André contiveram a vítima com uso de força e em seguida, Eduardo Carrascosa teria ajudado a removê-lo até um depósito da casa noturna. Ele foi imobilizado por Macieira com um golpe conhecido como “guilhotina ou mata-leão”. Ainda segundo a denúncia, os demais acusados se revezaram e deram chutes, socos e cotoveladas em Cross. 
 
 
Após perceberem que Fabinho estava desacordado, eles colocaram o corpo em uma maca e o levaram até o hall do Almanaque. A USA (Unidade de e Avançado) do Samu foi acionada, mas o empresário não resistiu aos ferimentos e morreu na Santa Casa.
 
A decisão judicial autoriza Eduardo Carrascosa aguardar o julgamento em liberdade e a defesa alegou em sua tese que ele é réu primário, possui residência fixa e trabalho lícito oo que enfraquece qualquer risco de fuga. Os dois seguranças seguem presos na Penitenciária de Taiúva e tanto o gerente como o bombeiro civil, estão sendo procurados. 
 
 
O julgamento ainda não tem data marcada e todos os réus respondem por homicídio qualificado e a repercussão do caso foi intensa em Araraquara, gerando comoção, revolta e cobrança por Justiça. A decisão do STJ ressalta que, apesar da gravidade do crime, a prisão preventiva deve ser medida excepcional e respaldada por fundamentos concretos.
 
No caso de Carrascosa, o tribunal entendeu que não há indícios de que ele represente risco à ordem pública ou à instrução processual. Se alguém tiver alguma informação do paradeiro de André Macieira e Agnaldo Francisco, pode denunciar pelo 181 (disque denuncia) ou 190 da Polícia Militar e a sua identidade será preservada. 
 
Procurada a advogada Claudia Seixas que representa Eduardo informou que não vai se manifestar sobre a decisão, por conta do processo correr em segredo de Justiça. 

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