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Mães de alunos da Escola Estadual Antônio Joaquim de Carvalho, em Araraquara, expressam preocupação com a insegurança e falta de higiene na Praça Pedro de Toledo, onde se concentram moradores em situação de rua. Elas relatam atitudes agressivas e temem represálias por denunciarem a situação. A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social está buscando soluções, como ações integradas entre diversos setores para a reintegração social dessas pessoas. Também são discutidas medidas para apoiar a convivência na praça e revitalizá-la através de atividades culturais e campanhas de conscientização.
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Mães de alunos da Escola Estadual Antônio Joaquim de Carvalho, localizada no centro de Araraquara, estão preocupadas com a situação que enfrentam ao ar pela Praça Pedro de Toledo, no trajeto diário para levar seus filhos à escola. A principal queixa é a presença de moradores em situação de rua que, segundo elas, causam insegurança e hostilidade, além de comprometerem as condições de higiene no local.
"Há uma grande concentração de mendigos na praça, que mexem com a gente e com as crianças. O cheiro de urina é inável, e a sujeira é evidente", relatou uma mãe que preferiu não se identificar.
Segundo ela, os moradores em situação de rua têm atitudes agressivas e hostis. "Eles ficam bravos e a gente tem medo deles", comentou a internauta. A situação é ainda mais delicada para as mães, que temem represálias por falarem abertamente sobre o problema. "O medo é que, se a gente denunciar, depois teremos que conviver com eles todos os dias", afirmou. Ela destacou que as crianças, que começam a frequentar a escola desde os 6 anos de idade, saem do ambiente escolar e vão direto para a praça, o que torna o ambiente ainda mais perigoso.
De acordo com a moradora, a presença de uma viatura policial no local poderia ajudar a amenizar o problema. "Acho que se asse uma viatura por ali, pelo menos eles não mexeriam mais com a gente", sugeriu.
Além disso, a convivência também é difícil para trabalhadores informais que atuam na praça, como uma mulher que vende churros no local e frequentemente entra em conflito com os moradores de rua.
Recentemente, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Araraquara se reuniu com representantes de diversas áreas para discutir soluções direcionadas à população em situação de rua nas praças de Araraquara. O encontro enfatizou a necessidade de ações integradas entre os órgãos municipais para implementar programas eficazes de recuperação e reintegração social.
A secretária da pasta, Meire Laurindo, destacou que a formulação de políticas públicas para a reintegração dessas pessoas deve envolver múltiplos setores, incluindo direitos humanos, saúde, segurança e educação.
A proposta visa não apenas oferecer acolhimento, mas também revitalizar os espaços públicos por meio de atividades culturais, esportivas e campanhas de conscientização.
Durante a reunião, especialistas ressaltaram a diversidade dos perfis que compõem a população em situação de rua, incluindo indivíduos em extrema pobreza, usuários de substâncias psicoativas, imigrantes, pessoas LGBTQIAP+, portadores de transtornos mentais, entre outros grupos vulneráveis.
"A discriminação ainda é um problema grave; muitos os veem como um incômodo, em vez de reconhecerem a necessidade de acolhimento", reforçou Meire Laurindo.
Segundo a Secretaria, Araraquara dispõe de equipes sociais que atuam diariamente oferecendo e às pessoas em situação de rua, buscando criar vínculos e estabelecer relações de confiança. Lígia de Oliveira, responsável pelo Centro Pop, destacou a complexidade do atendimento a usuários de drogas. "Esse público demanda um esforço conjunto entre assistência social, saúde e segurança. A presença policial é essencial para proteger tanto os profissionais na linha de frente quanto a população", afirmou.
Entre as medidas em análise estão a elaboração de um protocolo de atendimento, a ampliação de bolsas assistenciais e a oferta de cursos profissionalizantes. "Nosso trabalho é a longo prazo. A assistência social não pode atuar sozinha; precisamos de parcerias para oferecer soluções reais a essas pessoas", concluiu Meire Laurindo.