{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Araraquara Agora", "url": "/", "logo": "/images/1618337585.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/araraquaraagoraoficial","https:\/\/www.instagram.com\/araraquaraagora","https:\/\/twitter.com\/naredeagora"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Araraquara Agora", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/15/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/18839/alimentacao-e-combustivel-representam-41-do-orcamento-dos-brasileiros#Website", "name" : "Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros", "description": "Para a baixa renda, o número sobe para 46%, diz pesquisa da Elo", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/araraquaraagora.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/18839/16021251_supermerca.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/18839/alimentacao-e-combustivel-representam-41-do-orcamento-dos-brasileiros" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/18839/alimentacao-e-combustivel-representam-41-do-orcamento-dos-brasileiros#NewsMediaOrganization", "name": "Araraquara Agora", "alternateName": "Araraquara Agora", "url": "/", "logo": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fwvps12.hostwebmedia.com.br%2F~araraquaraag%2Fimages%2Fck%2Fimages%2F600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/araraquaraagoraoficial","https:\/\/www.instagram.com\/araraquaraagora","https:\/\/twitter.com\/naredeagora"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/18839/alimentacao-e-combustivel-representam-41-do-orcamento-dos-brasileiros#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/18839/alimentacao-e-combustivel-representam-41-do-orcamento-dos-brasileiros" }, "headline": "Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros", "description": "Para a baixa renda, o número sobe para 46%, diz pesquisa da Elo", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/araraquaraagora.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/18839/16021251_supermerca.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2023-02-16T16:09:00", "dateModified": "2023-02-16T16:09:00", "author": { "@type": "Person", "name": "ARARAQUARA AGORA", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Araraquara Agora", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fwvps12.hostwebmedia.com.br%2F~araraquaraag%2Fimages%2Fck%2Fimages%2F600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }

Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros

Para a baixa renda, o número sobe para 46%, diz pesquisa da Elo

Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
16/02/2023 16h09 - Atualizado em 16/02/2023 às 16h09

Alimentação e combustível representam 41% do orçamento dos brasileiros
Valter Campanato/Agência Brasil

Pesquisa sobre os Hábitos de Consumo no Brasil, feita pela Elo, uma das principais empresas de tecnologia de pagamentos do país, gerida pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica e Bradesco, revela que os brasileiros destinam até 46% da renda doméstica para as contas de alimentação e combustível. A pesquisa reúne fontes de dados de 2020 até o final de 2022, considerando mais de 43 milhões de cartões ativos da marca e a média anual de mais de 4,5 bilhões de transações financeiras gerenciadas pela empresa, em todos os estados do país.

Em relação aos gastos essenciais, por exemplo, alimentação e combustível mostraram peso de 41% no orçamento doméstico, para todas as faixas de renda, nos últimos 12 meses, em comparação aos 12 meses anteriores. Para os brasileiros de baixa renda a margem sobe para 46% no período, sendo que as compras presenciais, nessa faixa de renda, atingem quase 98%. Entre os mais ricos, alimentação e combustível têm peso de 26% no orçamento.

Em relação às compras feitas no comércio eletrônico, a sondagem apurou que houve expansão de 44% nos gastos pelo público de maior renda após a pandemia do novo coronavírus. Enquanto os mais ricos e a classe média gastaram pelo menos R$ 199 por compra, na classe de menor poder aquisitivo, o valor caiu para R$ 59 por compra. O valor médio desse tipo de transações evoluiu 23% no período pesquisado. De acordo com a pesquisa, a opção por compras online é a favorita dos brasileiros de qualquer classe econômica, revelando que 91% das compras no comércio digital são feitas no crédito.

“A digitalização se tornou protagonista na vida dos brasileiros, abrangendo os hábitos de consumo, trabalho, socialização, alimentação, transporte e entretenimento. Nossa pesquisa mostra que a transição para pagamentos não presenciais ou digitais tem se propagado rapidamente para novos setores e categorias, incluindo onde o consumo sempre foi historicamente presencial”, afirmou o presidente-executivo da Elo, Giancarlo Greco.

Expansão

Os gastos com reformas e melhorias residenciais, englobando construção, reformas, eletrodomésticos, móveis e decoração, cresceram na opção de compra dos brasileiros durante a pandemia, constatou o levantamento. Pessoas com maior renda gastaram até 33% a mais em itens, produtos e serviços nesse setor, com média de gastos de R$ 504. Na renda mais baixa, o gasto médio foi de até 18%, em compras no valor de R$ 141. Os pagamentos digitais responderam por 45% do total, o que significa que quase a metade do valor investido pelos brasileiros no segmento migrou para o formato online. Destaque para o crédito parcelado para pagamentos, que foi a modalidade mais comum nessa opção, respondendo por 30%.

De acordo com a sondagem, o setor de turismo e viagens mostrou forte retomada no consumo, com alta de 48% em compras efetivadas e aumento de até 45% no valor médio dos gastos. Segundo os pesquisadores, isso significa que os consumidores estão gastando para viajar mais. O crescimento do setor foi liderado pelo público de maior poder aquisitivo: 91%. “São pessoas que puderam arcar com a alta nos preços das agens e pacotes de viagens após o período de restrições da pandemia”, constata a pesquisa.

O encarecimento do transporte e, consequentemente, das agens, é explicado pelos efeitos do câmbio, inflação e conflitos internacionais sobre o preço dos combustíveis. A preferência pela modalidade crédito, com predomínio de compras parceladas, subiu 85%, destacando o comércio digital, com 99% das compras realizadas pela internet. O crédito parcelado representou 89% das compras nessa modalidade.

Edição: Valéria Aguiar


Tags »
Notícias Relacionadas »